Blog Post

Pozinhos de perlimpimpim

Paulo Nunes de Abreu • January 23, 2020

A "magia" de uma reunião facilitada

No dia 25 de Janeiro tem início o novo ano chinês do Rato. O calendário chinês é o mais antigo registro cronológico de que se tem registro na história e o Rato (子) é um dos animais do ciclo de 12 anos que aparece no Zodíaco da Astrologia chinesa e no Calendário chinês.

Criativo, solucionador de problemas, imaginativo, trabalhador hiperativo e respeitado por sua capacidade em resolver situações difíceis. Intuitivo, com a capacidade de adquirir e preservar coisas e valores. 

Quase que podemos caracterizar este novo ano do Rato, como o ano dos Grupos Facilitados e se está a ler este artigo seguramente é porque já experimentou o poder da facilitação de grupos através da minha intervenção numa reunião ou evento em que eu ou algum outro colega facilitador tenha participado (ver mais). 
O que é ser um CPF? 

É uma designação outorgada pela IAF (International Association of Facilitators) que acredita uma pessoa que intervêm profissionalmente no desenho de reuniões ou eventos utilizando os valores da participação e os métodos e as técnicas de facilitação de grupos, cada vez mais populares. 

Ser um CPF (Certified Professional Facilitator) é o equivalente, no mundo dos vinhos, em ser possuidor de uma designação de origem que é outorgada por uma confraria para um produto de confiança. Existem muitos vinhos no mercado, mas nem todos são de uma "região demarcada" que atesta a sua qualidade própria e genuína.

Note que, tal como no mundo dos vinhos, existem excelentes colheitas fora das regiões demarcadas, também podem existir muito bons facilitadores que não estejam certificados. Simplesmente, ao contratar um facilitador acreditado como "CPF" existe uma qualidade de desempenho associada que foi contrastada.  
As 6 competências essenciais de um facilitador 

Em todos os livros da série "Arquitetar a Colaboração" estão incluídos em anexo as competências fundamentais que os facilitadores de grupo procuram aperfeiçoar com cada intervenção e que resumo aqui:

A. CRIAR RELAÇÕES DE PARCERIA COM O CLIENTE

B. ORGANIZAR PROCESSOS DE GRUPO

C. CRIAR E SUSTENTAR UM AMBIENTE PARTICIPATIVO

D. ORIENTAR O GRUPO PARA RESULTADOS ÚTEIS E ADEQUADOS

E. ACTUALIZAR E MANTER O CONHECIMENTO PROFISSIONAL

F. MODELAR UMA ATITUDE PROFISSIONAL POSITIVA

Para obter o documento em português com estas competências em mais detalhe, consulte aqui.
Conduzir a inteligência coletiva - nível I e II

Finalmente, uma proposta de Formação presencial avançada em facilitação de grupos e técnicas para a condução de reuniões em Lisboa e no Porto.

O curso Conduzir a Inteligência Colectiva de níveis 1 e 2, tem a duração total de três dias para permitir que os participantes sejam expostos a diversos exercícios didácticos mais aprofundados conducentes a um domínio da facilitação de grupos num contexto da sua aplicação profissional não apenas para reuniões internas à própria organização mas também na prestação de serviços de facilitação a clientes externos. 

O curso de nível 1, apenas de 1 dia, pode ser suficiente para a maioria dos gestores e líderes de equipa que precisam de desenvolver as suas competências para a condução de reuniões mais produtivas. 
Inscreva-se aqui
Pós de perlimpimpim

A facilitação de grupos não é a panaceia para todos os problemas mas poder ser útil em todas as circunstâncias em que um líder necessita do empenho e compromisso de todos para solucionar problemas complexos, esse pó mágico chamado 'colaboração genuína', pode fazer toda a diferença. 

By Paul Nunesdea, PhD CPF with 4o December 30, 2024
From Foundations to Framework: The Origins of the Roundtable Principles
By Paul Nunesdea, PhD CPF with 4o December 14, 2024
A Purpose-Driven Framework for Meaningful Collaboration
By Paul Nunesdea, PhD, CPF December 1, 2024
A Foundation for Collaboration: From Roundtable Principles to Professional Facilitation Mastery
In this article, we explore insights from Ruud Janssen, founder of the Event Design Collective
By Episode #10 Hosted By Paul Nunesdea, PhD, CPF, and Martin Duffy, PhD November 28, 2024
In this article, we explore insights from Ruud Janssen, founder of the Event Design Collective, on how meetings and events can be transformed through intentional design. By distinguishing between event management and event design, Ruud highlights the importance of crafting experiences that create measurable value over time. Using tools like the Event Canvas and empathy mapping, organizations can align diverse stakeholder perspectives to foster behavioral change and cultural transformation. Ruud emphasizes that meetings are reflections of organizational culture—Petri dishes for testing and prototyping change. He also advocates for educating the next generation of professionals through programs like the Event Design Certificate, equipping them with the skills to rethink and redesign meetings. The article challenges leaders to reimagine meetings as opportunities to invest time wisely, create value, and drive meaningful collaboration.
By Paul Nunesdea, CPF, PhD & Chat GPT 4o November 10, 2024
How Artificial Intelligence Can Enhance—But Not Replace—Life’s Essential Struggles
By Paul Nunesdea, PhD, CPF October 21, 2024
Unlearning and Unbecoming: Human Growth Beyond the Influence of AI
October 13, 2024
From Facilitating Teams to Transforming Organizations: The New Role of Facilitators
The Evolving Role of Facilitation: Integrating AI into Architecting Collaboration
By Paul Nunesdea, PhD, CPF August 28, 2024
The Evolving Role of Facilitation: Integrating AI into Architecting Collaboration
By By Paul Nunesdea, PhD, CPF August 14, 2024
The Art and Impact of Facilitating Collaborative Success
By Paul Nunesdea, PhD CPF July 31, 2024
Unleash Your Event Planning Team's Potential
More Posts
Share by: